Tive que escolher o meu clube quando comecei a jogar à bola na rua com os outros miúdos. Andava eu pelos seis anos. Mudáramos para aquele bairro novo, pleno de espaço livre e sem uma estrada cheia de carros à porta, e, para me integrar, e poder jogar, precisei escolher a equipa e os jogadores preferidos. Lembro-me, muito vagamente, de o Estoril e o Sporting me causarem alguma hesitação. Mas foram apenas possibilidades meteóricas. Depressa descobri que o caminho natural me levava direitinho ao Benfica. E é por aí que tenho andado desde então.
Como se vê, o clubismo é uma coisa simples.
Como se vê, o clubismo é uma coisa simples.
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