Como previsto o SLB perdeu. Confirmou-se que o meio-campo, apesar de muito bom a defender, continua a não saber (poder?) interpretar o 4-3-3 de Koeman. Petit e Manuel Fernandes falharam demasiados passes, assim como um mais esforçado, mas muito lento a soltar a bola, Beto. Na segunda parte, com a entrada de Nuno Assis, e principalmente com a de Karyaka, o SLB teve os melhores momentos do jogo em termos ofensivos.
Parece-me que neste esquema de jogo não basta a Petit ser um destruidor de jogo. Ele terá de jogar para a frente e com muito mais inteligência no que toca a predisposição ofensiva. Talvez a sua substituição seja um primeiro sinal de que não há intocáveis no SLB de Koeman. Manuel Fernandes está numa forma que faz dele um jogador perfeitamente mediano, o que o fará de certeza perder a titularidade em breve em detrimento de um Karyaka com muito mais capacidade de pensar o jogo e esclarecimento. Beto está em boa forma e parece ter agarrado um lugar no onze.
Na defesa, Andersson parece ser o único em condições de ser um titular indiscutível, já que Ricardo Rocha e Luisão aparecem neste inicio de época com excesso de confiança. Não se deve esquecer que os golos surgiram de falhas suas. Na direita, João Pereira fez falta, já que Alex parece ter voltado, espera-se que momentaneamente ao passado temeroso em que a bola lhe queimava os pés. Na esquerda, todos trememos quando vimos Ricardo Rocha ocupar o lugar de Dos Santos. Os carrinhos selvagens e o amarelo após três faltas seguidas por não ter pernas, devem servir de aviso a Koeman de que ele não é uma opção para jogar na esquerda.
Lá à frente, nada a dizer. Quando a bola não chega é difícil pegar no jogo. Mesmo assim, nota positiva para Mantorras que foi, ao longo do jogo, mostrando uma inteligência surpreendente na adaptação aos defesas centrais da equipa italiana, procurando sempre novas soluções de movimentação.
Parece-me que neste esquema de jogo não basta a Petit ser um destruidor de jogo. Ele terá de jogar para a frente e com muito mais inteligência no que toca a predisposição ofensiva. Talvez a sua substituição seja um primeiro sinal de que não há intocáveis no SLB de Koeman. Manuel Fernandes está numa forma que faz dele um jogador perfeitamente mediano, o que o fará de certeza perder a titularidade em breve em detrimento de um Karyaka com muito mais capacidade de pensar o jogo e esclarecimento. Beto está em boa forma e parece ter agarrado um lugar no onze.
Na defesa, Andersson parece ser o único em condições de ser um titular indiscutível, já que Ricardo Rocha e Luisão aparecem neste inicio de época com excesso de confiança. Não se deve esquecer que os golos surgiram de falhas suas. Na direita, João Pereira fez falta, já que Alex parece ter voltado, espera-se que momentaneamente ao passado temeroso em que a bola lhe queimava os pés. Na esquerda, todos trememos quando vimos Ricardo Rocha ocupar o lugar de Dos Santos. Os carrinhos selvagens e o amarelo após três faltas seguidas por não ter pernas, devem servir de aviso a Koeman de que ele não é uma opção para jogar na esquerda.
Lá à frente, nada a dizer. Quando a bola não chega é difícil pegar no jogo. Mesmo assim, nota positiva para Mantorras que foi, ao longo do jogo, mostrando uma inteligência surpreendente na adaptação aos defesas centrais da equipa italiana, procurando sempre novas soluções de movimentação.
Uma nota para a incrível inconsequência dos lances de bola parada. Com tantos especialistas, e com uma quantidade ainda razoável de oportunidades através de livres, não se explica a falta de pontaria e força.
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