Uma pausa no futebol que, diga-se, não soube nada mal. Explico-me. Fez falta o jogo ao fim-de-semana. Não fez falta nenhuma a “novela futebolesca” com que os meios de comunicação enchem um terço dos seus serviços: os dirigentes desbocados, os jogadores indisciplinados, os adeptos alarves. Passei muito bem sem essa novela. Se o futebol fosse apenas o jogo no relvado… Bom, mas o Benfica tem novos jogadores. Sobre o assunto falou o Paulo, e muito bem, nos posts abaixo. Apenas mais um comentário acerca das novas aquisições.
Não me agradam mais do que três contratações por época de transferências. Lembro-me ainda, com particular susto, dos Kings, Paredões, Nelos, e outros que tais, que eram comprados por atacado, e sangraram quase até à morte o futebol encarnado. Neste Janeiro já vamos com quatro novo reforços. Estamos no limite do razoável… e ainda falta o jogador mais ansiado. O tal ponta-de-lança possante e concretizador. Por isso, o meu pedido a Vieira e a Veiga é calma e contenção. Por agora chega. Não borrem a pintura.
De 2005 repesco um princípio basilar para que os êxitos continuem a surgir. Não se vende o Simão até Maio. É proibido.
Quanto ao Paços de Ferreira na Luz, a vitória tem que ser por três ou mais golos de diferença. Um arranque em força para galvanizar a equipa e intimidar os adversários.
1 comentário:
Mas olha que um d´Alessandrozito caía bem... Mas esse deve ser como a história do Tomasson.
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