Se com o Benfica “quanto baste” de Trappatoni sofríamos com as vitórias tangenciais, defendidas com sangue, suor e lágrimas até ao último segundo, com o Benfica “montanha–russa” de Fernando Santos sofremos com a amplitude dos resultados. Tanto perdemos por três (Sporting, Boavista e Celtic), como ganhamos por quatro (Leiria e Aves). Aliás, este ano o primeiro golo parece ser determinante. Se o formos nós a marcar há grandes probabilidades de arrancarmos uma goleada. Se, pelo contrário, a bola entrar primeiro na baliza do Benfica então as hipóteses mais realistas são de mais uma ou duas irem parar à rede encarnada.
Concluindo. Trappatoni compensava a mediana qualidade da equipa com uma determinação fora do comum. Fernando Santos não consegue incutir num excelente plantel um espírito vencedor à altura. E quem sofre com isto? O adepto, claro.
Sem comentários:
Enviar um comentário