O que aparentava ser o fim, na Sexta-feira, transformou-se num novo princípio, no Sábado.
O nulo histórico com o Boavista, com as quatro bolas nos ferros e as inúmeras oportunidades desperdiçadas, parecia ser um golpe profundo nas aspirações ao título. Em caso de vitória do Porto, ficávamos a sete pontos, margem difícil recuperar, alargada ainda pelo trauma extra de saber que mesmo jogando muito bem a vitória tinha escapado.
Mas o Porto perdeu. E o cenário péssimo transfigurou-se em bom.
Recuperámos um ponto, de cinco de atraso passámos para quatro, e valorizou-se a exibição conseguida em detrimento do resultado.
Não caindo em euforias excessivas, podemos agora dizer que temos de novo o pássaro na mão. Ainda não dependemos só de nós, mas basta um empate do Porto para que isso aconteça. Continuando a jogar como jogámos contra o Boavista, com um pouco mais de pontaria, temos boas hipóteses de sermos campeões.
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