"5. Por definição, o campo de jogo é um espaço que deve oferecer igualdade de condições aos oponentes que buscam a conquista esportiva, mediante esforço que engrandece a condição humana, contribuindo para a educação e a saúde.
6. Primeiramente, o campo de jogo, em altitude não recomendada pela medicina, não oferece igualdade de condições aos oponentes, ferindo o princípio da desportividade, o “fair-play”.
7. Por fim, a prática esportiva, em condições não recomendadas pela medicina, faz do esforço físico um ato bárbaro, degrada a condição humana e coloca em risco a vida dos atletas. Não proibir jogos nessas condições é o mesmo que ser conivente com a dopagem. "
Ao ler este texto lembrei-me de várias coisas, mas vou enunciar duas.
- O desvalorizar da vida em prol de outros valores tidos como materiais. Aconteceu nos jogos romanos, acontecia com as festividades maias, acontecia com os trabalhadores na revolução industrial, aconteceu noutros lados em nome direitos de cidadãos.
- A reflexão sobre a vertente ética do desporto, como meio para ter acesso a uma vida mais saudável e também que permita uma evolução na personalidade do indivíduo.
Podem observar o restante comunicado, mas os relatos de jogadores que tiveram de receber assistência com oxigénio durante a partida fazem-nos pensar que seria uma boa altura para parar e pensar.
http://flamengo.globo.com/noticias/integra.asp?e=14953
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