Amanhã, no Funchal, com o Marítimo. É sempre difícil. Foi lá que o Mourinho perdeu por 3 quando treinou o Benfica.
No Marítimo, dois destaques: Manduca e Van Der Gaag. O primeiro, a par de Jorginho do Setúbal, é a grande revelação do campeonato. Aliás, o Sporting já sofreu à custa de ambos. Espero que o Benfica confirme com Manduca a experiência que teve com Jorginho na Luz. Isto é, que é facilmente anulável. Quanto a Van der Gaag, que toda a imprensa é unânime em considerar um dos melhores centrais da Superliga, será necessário estar atento ao seu poderio físico na luta com os pontas de lança e, principalmente, ao seu jogo de cabeça na área do Benfica, que sofre muitos golos de bola de parada.
Lembro-me ainda que essa curiosidade que dá pelo nome de Bibishkov está lesionado. Assim como Wenio e SIlas. Evaldo está castigado e Bino, já recuperado da lesão, ainda não tem ritmo competitivo para jogar.
Duas curiosidades do lado encarnado. A primeira diz respeito à repetição, ou não, da eficácia da dupla Sokota/Karadas. (Isto se o Trapp decidir mesmo o 4-4-2). O norueguês está em grande forma e o croata está à procura da confirmação da sua melhor condição. A outra curiosidade será verificar se o irregular Geovanni surgirá em campo com o seu talento ou com o seu alheamento. Ambas as características costumam conviver ao melhor estilo brasileiro no nº 11, num desconcertante balançar de exibições que lança o adepto (e acredito que o treinador também) numa área cinzenta de opinião em que a duas únicas certezas são que, quando o ex-Barcelona entra a meio do jogo desequilibra e decide, e que quando entra a inicial não se dá por ele. Mas, no último domingo, até estas certezas ele baralhou na cabeça do adepto com uma boa exibição desde o principio do jogo até à sua saída. Considerado o melhor em campo, apontou um golo e cumpriu o papel de extremo e de nº10 ao mesmo tempo com distinção.
Do árbitro Bruno Paixão, essa espécie de reverso de Colina, espera-se que as suas exibições psicóticas "assinala-tudo-mas-mesmo-tudo-que-a-lei-é-para-cumprir-e-se-me-chamares-pá-vais para-a-rua-que-eu-é que-mando-e-tal", sempre de cartão amarelo em riste, com a consequente destruição do espectáculo e da fruição de jogo, tenham desaparecido após sete jornadas a apitar em escalões secundários.
Palpite: Maritimo 0- Benfica 2
No Marítimo, dois destaques: Manduca e Van Der Gaag. O primeiro, a par de Jorginho do Setúbal, é a grande revelação do campeonato. Aliás, o Sporting já sofreu à custa de ambos. Espero que o Benfica confirme com Manduca a experiência que teve com Jorginho na Luz. Isto é, que é facilmente anulável. Quanto a Van der Gaag, que toda a imprensa é unânime em considerar um dos melhores centrais da Superliga, será necessário estar atento ao seu poderio físico na luta com os pontas de lança e, principalmente, ao seu jogo de cabeça na área do Benfica, que sofre muitos golos de bola de parada.
Lembro-me ainda que essa curiosidade que dá pelo nome de Bibishkov está lesionado. Assim como Wenio e SIlas. Evaldo está castigado e Bino, já recuperado da lesão, ainda não tem ritmo competitivo para jogar.
Duas curiosidades do lado encarnado. A primeira diz respeito à repetição, ou não, da eficácia da dupla Sokota/Karadas. (Isto se o Trapp decidir mesmo o 4-4-2). O norueguês está em grande forma e o croata está à procura da confirmação da sua melhor condição. A outra curiosidade será verificar se o irregular Geovanni surgirá em campo com o seu talento ou com o seu alheamento. Ambas as características costumam conviver ao melhor estilo brasileiro no nº 11, num desconcertante balançar de exibições que lança o adepto (e acredito que o treinador também) numa área cinzenta de opinião em que a duas únicas certezas são que, quando o ex-Barcelona entra a meio do jogo desequilibra e decide, e que quando entra a inicial não se dá por ele. Mas, no último domingo, até estas certezas ele baralhou na cabeça do adepto com uma boa exibição desde o principio do jogo até à sua saída. Considerado o melhor em campo, apontou um golo e cumpriu o papel de extremo e de nº10 ao mesmo tempo com distinção.
Do árbitro Bruno Paixão, essa espécie de reverso de Colina, espera-se que as suas exibições psicóticas "assinala-tudo-mas-mesmo-tudo-que-a-lei-é-para-cumprir-e-se-me-chamares-pá-vais para-a-rua-que-eu-é que-mando-e-tal", sempre de cartão amarelo em riste, com a consequente destruição do espectáculo e da fruição de jogo, tenham desaparecido após sete jornadas a apitar em escalões secundários.
Palpite: Maritimo 0- Benfica 2
1 comentário:
Os árbitros estarem destacados a azul será por algum motivo "metafísico"?
Já agora aproveito e deixo o meu palpite:
Marítimo 1 - Benfica 0
(Golo de Van der Gaag)
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