Depois dos dois últimos deslizes, acabou-se a reserva de pontos. Neste momento, o “combustível” está contado ao centilitro. Dá à justa para manter a dianteira até ao fim, e não admite novos desperdícios. Perante esta realidade, o Benfica deverá continuar a jogar como tem feito nas últimas partidas. Com determinação. Esperando que as oportunidades de golo tenham maior índice de concretização. E que a sorte não nos vire tanto as costas.
Quanto à equipa, a única alteração chama-se Manuel Fernandes, ausente por acumulação de “amarelos”. Um baixa importante, sem dúvida, mas que num candidato ao título não pode significar menor rendimento do grupo.
Entretanto, e pegando ainda numa polémica que antecedeu este jogo, vale a pena citar A Bola online de hoje:
“”A receita será seguramente acima dos 600 mil euros”, revelou Manuel Alves, administrador para a área financeira dos “canarinhos”. O dirigente passou o dia de ontem no Algarve, inteirando-se de todos os pormenores relacionados com a organização do jogo, confirmando in loco o entusiasmo que o mesmo está a suscitar junto dos adeptos algarvios.
O Estoril-Benfica assinalará a maior assistência de sempre no Estádio Algarve.”
São pormenores como este que tornam o Benfica um clube único em Portugal. Pela sua grandeza. Mesmo não ganhando o campeonato há dez épocas, contínua a ser, de longe, o único clube capaz de encher qualquer estádio, de Norte a Sul do país. É por isso que António Oliveira, presidente do Penafiel, pondera também a possibilidade de mudar o jogo entre os dois clubes, na trigésima segunda jornada, para um estádio maior.
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