Se ser adepto significa ficar caprichosamente à mercê de um punhado de jogadores, treinador, dirigentes e árbitros, então talvez um bom trabalho de casa para as férias futebolísticas seja avaliar até que ponto o nosso estatuto (e grau) de adepto é compatível com a nossa maioridade. E só mais um aviso: a perguntas incómodas correspondem, na maior parte das vezes, respostas desconfortáveis e decisões dolorosas.
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