Depois de Miguel, surge agora Maniche com o propósito, por enquanto apenas anunciado, de não cumprir de um contrato assinado de livre e espontânea vontade. Está triste, não gosta nem do país nem do campeonato, e, por isso, quer rasgar o acordo firmado, a troco de muitos milhões, com o Dínamo de Moscovo.
É o Portugal dos pequeninos, da menoridade cívica, que se mostra ao mundo. Homens adultos e responsáveis (?) tentado quebrar, sem as respectivas consequências, compromissos assumidos. Sem o menor pingo de vergonha na cara e ainda querendo para si o papel de vítimas.
Que Luís Filipe Vieira cobre, sem perdoar um cêntimo sequer, os dois milhões devidos que afirma Miguel ao Benfica.
Que Maniche pague também bem caro a sua falta de palavra.
Sim, porque o desporto, o futebol, ainda pode ser uma escola de virtudes.
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