Antes do jogo, o encontro com uma “glória” do passado: o grande Néné. Claro que o autógrafo não podia escapar (conferir aqui).
Quanto às “glórias” do presente, sobressai Luisão. Temos muitos jogadores bons, que, por isso, gastaríamos de continuar a ver no plantel, mas o único que é insubstituível, neste momento, é Luisão. O patrão da defesa encarnada não pode sair, sob pena de perdermos mais umas épocas na reconstrução de uma defesa tão eficiente como a actual.
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