Diz-se na bélica gíria futebolística que "quem não mata, morre". Foi o que aconteceu ao Benfica ontem em Paços de Ferreira. Depois de ter justificado a vantagem ao intervalo, depois de ter aguentado o resultado em inferioridade numérica, depois de ter enviado por duas vezes a bola ao poste, os encarnados acabaram por sofrer um golo já para além do nonagésimo minuto. Azar? Um pouco. Mas não só. Também indisciplina (terceiro vermelho em três jogos), incapacidade de finalização, e falta de concentração.
É verdade que, objectivamente, nada está perdido. Mas se o Benfica quer alimentar alguma esperança em relação ao presente campeonato, então vai ter que melhorar muito nos três aspectos mencionados. Terá Fernando Santos capacidade para impor as correcções necessárias?
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