Na época passada tive o privilégio de assistir ao vivo à vitória do Benfica sobre o Manchester. Um jogo emocionante. Começo tremido, um golo sofrido nos primeiros minutos, assomo de dignidade, aproveitamento quase perfeito das oportunidades criadas, um mergulho do saudoso Geovanni e um pastel do Beto trapalhão, alguma sorte e muito mérito da defesa na segunda parte, e, no fim, a festa, libertando toda a ansiedade. Confesso que antes do jogo estava algo pessimista. Tinha-me preparado mentalmente até para um eventual descalabro. Mas, perante a vitória justa, esse derrotismo serviu para avivar ainda mais a alegria.
Esta época a cena repete-se. Tenho consciência que a coisa pode correr mal. Vamos repetir também o final feliz?
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