26/09/2007
Optimismo q.b.
Os dois últimos jogos, derrota por 2-1 em Milão e nulo em Braga (o jogo de hoje, da Taça da Liga, não conta), tiveram a virtude de voltar a assentar no chão os pés dos benfiquistas. O ciclo de três vitórias sem sofrer golos começava a inflacionar o optimismo. A verdade, e por muito que nos custe, é que nem Camacho, sendo melhor que Fernando Santos, não tem a categoria de um Mourinho, nem a pré-época desperdiçada é um pormenor secundário: dois meses de trabalho deitados fora têm um peso impossível de disfarçar. Mas Benfica vai no bom caminho. A época é longa e nada está perdido. O estado de graça de Camacho permite-lhe montar a equipa com relativa serenidade. Pés no chão, é o que se pede aos benfiquistas. Porque, com calma, é possível ir recuperando do desastrado começo de época.
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