Num fim-de-semana em que os candidatos ao título voltaram a ser apenas os três “grandes”, o Benfica cumpriu a obrigação e a tradição.
A obrigação porque venceu o jogo.
A tradição porque a vitória foi tangencial e cheia de ansiedade (sobretudo para os adeptos).
Os encarnados teimam em não concretizar oportunidades flagrantes de golo e a “tremer” quando os adversários, em desvantagem, deixam a defesa e avançam para o jogo taco-a-taco.
A nota mais positiva vai para Simão que, para além do regresso aos golos, apresenta evidentes melhorias, aproximando-se da forma que o distinguiu na primeira metade do campeonato.
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